A violência policial e os "desprotegidos da princesa" - Por Rosana Bond
Manifestação contra o Genocídio Negro, em junho de 2020. |
Desde o ano passado o povo do Mocotó, para protestar, fechou
algumas vezes suas ruas de acesso, com barricadas de fogo. Além disso,
em maio último, construiu uma espécie de santuário na avenida em frente
ao morro, a poucos metros da Assembleia Legislativa e Tribunal de
Justiça. Cruzes foram dispostas ao longo do canteiro central
representando cada um dos jovens assassinados. Mas policiais retiraram
algumas delas, desrespeitando a vontade popular e os familiares dos
mortos.
O texto acima é da jornalista Rosana Bond, e foi retirado da matéria publicada no dia 19 de junho de 2020, no site, A Nova Democracia. Na matéria, Rosana aborda o tema sobre a violência policial e o assassinato, em sua maioria de jovens negros, nas comunidades vulnerabilizadas da capital catarinense.
O texto acima é da jornalista Rosana Bond, e foi retirado da matéria publicada no dia 19 de junho de 2020, no site, A Nova Democracia. Na matéria, Rosana aborda o tema sobre a violência policial e o assassinato, em sua maioria de jovens negros, nas comunidades vulnerabilizadas da capital catarinense.
Cruzes foram colocadas em frente ao Morro do Mocotó, em Florianópolis, estado de Santa Catarina, em protesto as vítimas assassinadas por policiais. |
Rosana Bond, é jornalista que partilha sua história com o Revitalizando Culturas desde 2007. Compartilhamos este seu excelente trabalho jornalístico e sensível com nossos leitores.
Para ver a matéria completa, clique aqui.
Abraços de prof. Jaci Rocha Gonçalves,
Coordenador do Núcleo de Pesquisa Revitalizando Culturas
Coordenador do Núcleo de Pesquisa Revitalizando Culturas
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