Cuidar do solo: o chão é biocrático
Hoje é o Dia da Conservação do Solo. Durante a formação do nosso planeta, a constituição do solo passou por transformações constantes, moldando a geografia dos continentes, os relevos, o clima, o bioma e o própria cultura e adaptação do ser humano, inclusive, a economia das regiões.
O solo é determinante para as atividades de relação entre o homem e natureza. Tudo brota dele: a água, os alimentos, combustíveis, as plantas que nos oferecem o oxigênio. Como um dos elementos principais que garantem o bem-estar humano, o solo exerce múltiplas funções, cumprindo um papel vital como componente crítico nos ciclos dos sistemas naturais para a manutenção da vida no planeta.
Sobre ele, construímos as estruturas de nossas civilizações. Por isso, a conservação do solo também diz respeito à sustentabilidade humana. Os povos originários e tradicionais possuem profundos conhecimentos sobre o cuidado e manejo do solo. Mas o Brasil passa por uma profunda crise de exploração de recursos naturais desde a invasão destas terras que vem se perpetuando há 519 anos. Sem cessar, ocasionamos impactos profundos nas estruturas sociais, ambientais, culturais e políticas do país.
A necessidade de proteger os solos cresce na medida em que a população mundial aumenta e a atividade econômica avança. De fat, a comunidade científica, ambientalistas, pesquisadores e os povos indígenas tem feito alertas constantes sobre o modo como a sociedade usufrui da natureza. E mais, alerta para os impactos que o planeta irá passar devido às atividades de produção em larga escala das indústrias, da monocultura, dos setores de garimpo, mineração e madeireiro, além do acúmulo de lixo que soterramos ao longo dos séculos. Nossa biodiversidade sofre com a degradação dos solos.
Apesar das violências, os povos indígenas atuam como os guardiões das florestas. Eles resistem para manter as terras protegidas das impiedosas invasões nas matas para atividades ilegais de mineradores, madeireiros e o tráfico de animais exóticos e silvestres.
A Organização das Nações Unidas (ONU), destaca que nas terras habitadas pelos povos indígenas, o desaparecimento da biodiversidade é mais lenta que no restante do mundo. A ciência e os saberes dos povos gerados sobre os solos fornecem conhecimentos e metodologias para o modo de viver-bem nos trópicos de forma sustentável. Essas tecnologias estão muito à frente daquelas que norteiam as políticas públicas atuais.
O 15 de abril é o Dia Nacional da Conservação do Solo. O húmus que refaz a terra mostra o quanto essa mãe exerce resiliente sua ação de biocracia (sabedoria de quem se deixa governar pelo valor da vida). Gratidão ao solo: como um Homo Serviens, ele sustenta a vida do planeta as raízes das plantas e das plantas de nossos pés.
O solo é determinante para as atividades de relação entre o homem e natureza. Tudo brota dele: a água, os alimentos, combustíveis, as plantas que nos oferecem o oxigênio. Como um dos elementos principais que garantem o bem-estar humano, o solo exerce múltiplas funções, cumprindo um papel vital como componente crítico nos ciclos dos sistemas naturais para a manutenção da vida no planeta.
Sobre ele, construímos as estruturas de nossas civilizações. Por isso, a conservação do solo também diz respeito à sustentabilidade humana. Os povos originários e tradicionais possuem profundos conhecimentos sobre o cuidado e manejo do solo. Mas o Brasil passa por uma profunda crise de exploração de recursos naturais desde a invasão destas terras que vem se perpetuando há 519 anos. Sem cessar, ocasionamos impactos profundos nas estruturas sociais, ambientais, culturais e políticas do país.
A necessidade de proteger os solos cresce na medida em que a população mundial aumenta e a atividade econômica avança. De fat, a comunidade científica, ambientalistas, pesquisadores e os povos indígenas tem feito alertas constantes sobre o modo como a sociedade usufrui da natureza. E mais, alerta para os impactos que o planeta irá passar devido às atividades de produção em larga escala das indústrias, da monocultura, dos setores de garimpo, mineração e madeireiro, além do acúmulo de lixo que soterramos ao longo dos séculos. Nossa biodiversidade sofre com a degradação dos solos.
Apesar das violências, os povos indígenas atuam como os guardiões das florestas. Eles resistem para manter as terras protegidas das impiedosas invasões nas matas para atividades ilegais de mineradores, madeireiros e o tráfico de animais exóticos e silvestres.
A Organização das Nações Unidas (ONU), destaca que nas terras habitadas pelos povos indígenas, o desaparecimento da biodiversidade é mais lenta que no restante do mundo. A ciência e os saberes dos povos gerados sobre os solos fornecem conhecimentos e metodologias para o modo de viver-bem nos trópicos de forma sustentável. Essas tecnologias estão muito à frente daquelas que norteiam as políticas públicas atuais.
O 15 de abril é o Dia Nacional da Conservação do Solo. O húmus que refaz a terra mostra o quanto essa mãe exerce resiliente sua ação de biocracia (sabedoria de quem se deixa governar pelo valor da vida). Gratidão ao solo: como um Homo Serviens, ele sustenta a vida do planeta as raízes das plantas e das plantas de nossos pés.
Redação
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