Feliz coincidência: eram tod@s da UNISUL
A necessidade do diploma em jornalismo no Brasil é
uma formalidade ignorada, os estudantes buscam o aprendizado da academia, mas
tem livre poder para exercer o papel de jornalista, seja online ou offline.
Na Unisul, a cada semestre, mais alunos vêm em busca
da formação e, como sempre, uns descobrem que é isso mesmo que desejam fazer e
outros vão exercê-lo de forma “autônoma”, sem o diploma mesmo.
Em uma entrevista recente no SBT/SC, o professor da
Unisul e teólogo Jaci Rocha Gonçalves, encontrou alguns de seus ex-alunos e
registrou o momento em sua coluna no Jornal Cotidiano, publicado na região da
Pedra Branca, Palhoça-SC.
Pedro Kuhnen, Alexandre Beck, Jaci Rocha Gonçalves, Evelyn Yara dos Santos e Fernando Evangelista |
“Ao final do programa, festejamos cinco coincidências com a Unisul Pedra
Branca: Marja Nunes, a apresentadora, Alexandre Beck, escritor de Armandinho 7,
Pedro Kuhnen, o repórter; Evelyn Yara dos Santos, na mesa de produção e o
sociólogo e mestre em jornalismo Fernando Evangelista, assessor de imprensa da
Barca dos Livros Biblioteca. Tod@s estudaram conosco na Unisul.
Senti
neles, mais uma vez, a força das sementes e que a verdade do viver é como uma
olimpíada difícil, por isso mesmo, fascinante. É como escreve o servo de Deus
Hélder Câmara quando diz que o ‘deserto é fértil!’ ”.
Na
entrevista pós-encontro, os egressos da Unisul, comentaram sobre o reencontro e
sobre o tempo de acadêmicos.
Alexandre Beck:
1) Pra você
como foi o reencontro com outros colegas da Unisul?
Sempre é muito bom. Como reabrir armários repletos
de boas recordações.
2) Sente saudades do tempo de acadêmico de jornalismo?
Há uma espécie de nostalgia, sem dúvida. Mas ao
mesmo tempo existe a clara percepção de que este período – por mais importante
que tenha sido (e o foi) - faz parte do passado. Sem saudades, portanto. Ter estudado
Comunicação Social - e participado ativamente das atividades estudantis - me
deu a base pra um processo de aprendizado que segue em andamento. E espero que
nunca tenha fim.
Marja Nunes:
1) Reencontrar colegas sempre é bom porque traz
lembranças de um tempo que não voltará mais, de aprendizado, de explorar o
ambiente acadêmico, de conhecer gente diferente. De aprender lições que
carregarei pra vida toda.
2) Sinto muita saudade do tempo de acadêmica de
Jornalismo, de aprender coisas novas todos os dias, de poder sugar informação,
de debater com os colegas os temas mais variados. Hoje sinto falta dessa troca
de ideias, principalmente pelas novidades nas plataformas de comunicação. Mas
pretendo voltar para a universidade para fazer um mestrado.
Pedro Kuhnen:
1) O reencontro foi incrível. Estar junto com alunos
de várias fases do curso e identificar neles características tão parecidas com
as da minha formação foi muito bacana. Minha formatura foi em 2009, mas os
professores que tive continuam servindo como norte nas questões éticas e
políticas do dia a dia. Hoje mantemos contato pela internet. Encontrar o Jaci,
pessoalmente, foi muito bom. Deu pra ver que ele não mudou seus princípios.
Sinto orgulho de ter tido Jaci como professor.
2) É sinto saudades sim. Poder estudar é um
privilégio. A gente só dá o real valor quando fica mais velho e entra no mundo
profissional. Ter alguém guiando os nossos passos, um professor, é maravilhoso.
Alexandre Beck, Marja Nunes, Jaci Rocha Gonçalves e Fernando Evangelista |
Leonardo Santos
Estagiário do Revitalizando Culturas
Jaci Rocha Gonçalves
Supervisor do Revitalizando Culturas
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