Axé, Leidiane!

Respeite! É melanina pura! Leidiane discute seu TCC sob o enfoque endocultural do Tornar-se Negra. Diz que seu ingresso na Unisul foi um caminho para dar-se conta de negar as negações históricas no Brasil sobre ela e seu povo. E mais, que seu documentário optou por revelar as afirmações de mulheres negras em suas resistências criativas no espaço privado de um cotidiano invisível. Dá voz e presença também para suas ocupações do espaço público.

Evento oportuno no segundo dia dos 70 anos da Declaração Universal das Nações Unidas sobre os Direitos Humanos. 


O grupo Mulheres Crespas, de Santa Catarina,  presente na banca de jornalismo de Leidiane Sampaio Santos.
Única mulher negra entre formandas de 2018.
Amigos prestigiam a apresentação de Lidiane.
Nosso grupo de pesquisa Revitalizando Culturas vibra com mais essa conquista de Leidiane Sampaio Santos. Parabéns e muito Axé!

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