Ñe’engatu  - a língua brasileira
1757-1988: a volta dos direitos de comunicação.
Todos nós seres humanos, independente de etnia, idade e poder aquisitivo, merecemos respeito e o direito de viver bem onde quer que estejamos. Apesar disto, por muito tempo, aqui no Brasil, nós não tínhamos o direito de manter nossos costumes, crenças e tradições originárias próprias. Um exemplo deontológico disto foi a Lei do Diretório Geral de 03 de maio de 1757 que proibiu o Ñe’engatu de continuar sendo a língua oficial brasileira.

   A partir da Constituição de 1988, art. 215 - 216 ocorreram mudanças diceológicas, ou seja, a recuperação plena dos direitos à diversidade cultural, especialmente dos povos que sofreram com a proibição do Ñe’engatu: indígenas, negros e mestiços.


   Hoje em dia podemos dizer que existem leis que de certa forma nos ajudam a manter nossas origens, e a preservar nossas decisões como meio indispensável para viver e ter um lugar na sociedade que resgatou a diceologia na comunicação. Quando vamos estudar de volta o
Ñe’engatu? Os guarani podem nos ensinar.

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