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“Democracia é dar a todos um mesmo ponto de partida”.
- Carga horária prevista: 10h
- Coordenador: Jaci Rocha Gonçalves, Dr. (jacirg@terra.com.br)
- Supervisora: Thaís Gomes Teixeira (thaiisg@hotmail.com)
Car@,
Criamos uma atividade online sobre o tema da Diversidade Cultural e  Democracia Participativa. Construir um olhar pluralista entre os povos tem sido um dos maiores desafios em nossa vivência de cidadãos. A convivência histórica tem sido marcada por relações deetnocentrismos, preconceitos e xenofobias.
Em nosso projeto, no entanto, mantemos viva a chama da esperança valorizando o respeito e aprendizado com o diferente de nossa cultura.
Essa atividade do fórum “Democracia é dar a todos um mesmo ponto de partida” traz três experiências sobre diversidade: uma nacional do vídeo Semeadura, sobre o polêmico tema da política de cotas; outra internacional no vídeo Por Detrás da Janela sobre a cultura de pessoas cegas vindas da Angola para a Unisul e o texto da Declaração Universal do Direito à Diversidade Cultural, da Unesco de setembro de 2001.
É simples: Siga a Programação
1. Assista ao vídeo Semeadura, de Cleuza Soares, Ms e cineasta egressa da Unisul.
2. Assista ao vídeo Por detrás da Janela, de Vitor Gnecco, acadêmico de jornalismo da Unisul sobre Fernando Camuaso Segundo, primeiro cego jornalista de Angola. (http://www.youtube.com/watch?v=DzbggpCw6J0&feature=player_embedded)
3. Leia o texto da Declaração Universal do Direito à Diversidade Cultural, da Unesco, de setembro de 2001. (http://www.manamani.org.br/diversidadecultural.pdf)
 4. Agora você pode postar uma síntese pessoal (até 30 linhas) sobre o tema “Democracia é dar a todos um mesmo ponto de partida”(Mário Quintana) ligando-o com o curso que está fazendo e sua vida de cidadão/ã. Em nosso blog: revitalizandoculturas.blospot.com - Você pode encaminhar o texto para um dos emails citados acima.

Comentários

  1. Como se pode dizer que as pessoas vivem numa democracia no Brasil, se a sociedade brasileira é caracterizada por grande desigualdade, com políticos que não trabalham para o povo, mas sim, para um pequeno grupo, como empresários, banqueiros, entre outros, deixando a parte os direitos da grande massa.
    Como podemos dizer que vivemos sob igualdade quando uns têm direito à comida e outros à fome. Quando uns têm direito à educação e outros à ignorância. Quando uns têm direito à justiça e outros ao esquecimento.
    Não podemos dizer que todos possuem o mesmo ponto de partido, já que enquanto uns nascem em berço de ouro outros nascem embaixo da ponte. Contudo, o interessante é que todos cheguem num mesmo ponto de chegada, ou seja, é preciso que os mais favorecidos ajudem os menos favorecidos a chegarem numa posição confortável, de modo que possam ter uma vida digna, sem injustiça e desigualdade social.
    AMANDA MENDES

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  2. O ponto de partida

    Cada um tem o seu ponto de partida. Em uma simples comparação entre indivíduos de um pequeno grupo, já é perceptível a injustiça nesse início de caminhada. Essa é a realidade do mundo, em pleno século XXI, ainda que o homem se considere tão evoluído.
    Como é difícil para o indivíduo que nasce com tendência aos estudos, apresenta facilidades no desenvolvimento escolar, sonha em alcançar grandes objetivos, ter um ponto de partida que simplesmente define que ele não pode chegar lá; porque nasceu menor, porque deve se contentar com o pouco que a vida pode lhe oferecer.
    Muitos movimentos lutam contra essa limitação imposta pela sociedade e muito mais há para se fazer diante de tamanha desigualdade, tamanho preconceito, conflitos e discórdia entre diferentes culturas. Esta diversidade cultural é muito rica e deve ser valorizada, mas não é o que tem sido visto nos noticiários. A dificuldade para alguns chegarem a se destacar é muito grande, o que faz com que muitos fiquem pelo caminho.
    É incrível ver o despertar de um indivíduo que teria todas as desculpas possíveis para permanecer em seu meio habitual e fazer apenas o que se espera dele dentro das limitações impostas pela sociedade, ainda que o seu ponto de partida tenha sido desfavorável.
    O alcance às metas e objetivos depende muito do acreditar e do esforço realizado. Ainda que com muitos desafios, vale a pena buscar esse conhecimento, esse saber, que proporciona uma grande satisfação e gera uma mudança que trará, ainda que pareça utopia, uma sociedade onde todos sejam respeitados e terão as mesmas oportunidades.
    O conhecimento é o caminho para que a humanidade consiga enxergar que todos nós temos algo em comum: somos todos diferentes.

    Arceminio Moreira dos Anjos
    Administração – UNISUL

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  3. “Democracia é dar a todos o mesmo ponto de partida” (MARIO QUINTANA)
    Vivemos num mundo com um ritmo de vida tão frenético que não dos damos conta que ao nosso redor existe muito mais coisas do que nossos próprios olhos podem ver, quando acordamos nos deparamos com sono e sem vontade de levantar por muitas vezes, um exemplo, mas o que pensar se caso não conseguissemos fazer esse ato os dias? Bem por isso vejo que ao fim todos nós não valorizamos o muito que temos pelo que pouco que nos falta.
    Vejamos, o direito é igual para todos em meu ponto de vista, porém não são concedidos de acordo com o que se vê proposto nas leis. Vemos que quase nada das leis são aplicadas como deveriam, se o mínimo que elas explicitam fosse colocada em prática a vida e as oportunidades ao nosso povo desde questoes educativas a de saúde serem resolvidas.
    Temos que ter a percepção de que o mundo é muito mais do que podemos ver, mas o que podemos sentir, é viver a vida e aprender que não existe um melhor que o outro mais sim todos semelhantes, do que iria valer a vida se não fosse os prazeres, as amizades, a convivência harmônica entre nós. O mundo tem tornado as pessoas mais dificeis em seus genios, mentes mais fechadas, que não opinam mais com seus próprios argumentos. São apenas mais seres alienados.
    Enfim o que quero dizer com tudo isso é que temos que administrar nosso tempo com coisas boas, que todos tenham a mesma partida, o mesmo viés das coisas, é mostrar que a democracia não é dar o peixe a todos,mas sim ensinar a pescar.
    O verdadeiro motivo de estarmos aqui ao meu ver é para aprender com nossos erros a sermos pessoas melhores, aprendermos que todos somos iguais e que preconceito é algo pré estabelecido sem conhecimento, é atirar no vazio sem saber do que se trata. Buscamos um mundo democr ático mais sem fazer nada para alcançar, a melhor coisa a se fazer é buscar entender com quem vivemos e o que elas vivem, pois um democrátco que dê a mesma partida a todos só é possivel com harmonia entre nós.


    Liliane Moa
    Administração - Unisul

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